Hoje pela manhã assisti a versão cinematográfica do desenho Marmaduke, uma espécie de Scooby-Doo - sem o Salsicha - só que não tão conhecido. Ele é um cão dinamarquês atrapalhado, que pertence a uma família que está saindo do Kansas para Califórnia, onde vai se meter em mas confusão.
Adaptado primeiro das tiras de jornal para um desenho na tv, onde se tornou popular ao dividir a cena com o gato Heathcliff (uma espécie de Garfield, que aqui ganhou o nome de Lorde Gato), ambos exibidos pela rede Manchete, agora sai em celulóide, o que poderia muito bem nunca ter sido feito.
O filme é sofrível, tornando Benji muito mais atraente àqueles que quiserem ver filmes de animais.
Vendo essa péssima produção, lembro de que existem outros tão ruins quanto, que acabam com a reputação dos demais e das obras originais de onde saíram: Garfield, Vira-Lata e os 101 Dálmatas.
A salvar a dublagem de Bil Murray, não penso em mais nada de positivo nos dois Garfields, e os demais gostaria que nunca tivessem sido feitos.
Filmes que envolvem bichos são muito simpáticos e direcionados a um público "específico", mas nem por isso quer dizer que deve-se aproveitar qualquer roteiro. Clássicos como Lassie ou Beethoven englobam o tipo de sentimento que os filmes desse gênero tem que transmitir, e mesmo sendo clichés, agradam mais do que mega produções ou o iso de efeitos especiais - recurso este que foi muito mal aproveitado na sequência da dança dos cães, ficando pior do que qualquer malabarismo já realizado pela collie ou pelo são bernardo dos filmes acima.
Pra piorar a tortura, assisti ao mesmo dublado, não restando nem o prazer de ouvir o sotaque anasalado de Owen Wilson, que faz a voz do cachorro título. A trucagem na adaptação para nossa língua fica pela "irmandade" entre o cachorro e o gato Carlos, que no original é dublado por George Lopez e faz referência as desavenças dos dois, mas que aqui ficou com um sotaque "hermano", para justficar sua rixa - devia ter alguma piada entre americano e mexicano...
Enfim, se soubesse, teria ficado em casa; agora é com vocês.
segunda-feira, 31 de maio de 2010
sexta-feira, 28 de maio de 2010
Dentro ainda deste contexto nostálgico
Lembro das sessões da meia-noite, em que fui assistir ao filme "A Mosca" com minha mãe, ou Stallone "Cobra", e vinhamos a pé pela Andradas, pois apesar da pouca iluminação, era seguro andar pela cidade a noite.
No final de semana de lançamento de "A Hora do Pesadelo", meu pai era a pessoa responsável a entrar comigo no Cacique devido a censura de 16 anos, e também no cine São João - na Salgado Filho - para poder assistir a "Tango & Cash:Os Vingadores". Num domingo de muita chuva a tarde, estávamos eu e minha prima na fila em plena Andradas para assistir a "Indiana Jones e a Última Cruzada".
São muitas lembranças e muitos clássicos que passaram por essas salas, e é uma pena que não exista um projeto que venha a revitalizar esses locais, mas guardo com carinho cada um destes momentos.
Essa é uma das sensações que vivencio a cada sexta, naqueles milisegundos que minha mente dispara as imagens da minha vida. Não acredito que ainda tenham pessoas assim, ou que as frias salas dos shoppings transmitam essa sensação. Se um dia forem a Buenos Aires ou São Paulo, façam essa experiência, pois vale a pena.
See Ya

São muitas lembranças e muitos clássicos que passaram por essas salas, e é uma pena que não exista um projeto que venha a revitalizar esses locais, mas guardo com carinho cada um destes momentos.
Essa é uma das sensações que vivencio a cada sexta, naqueles milisegundos que minha mente dispara as imagens da minha vida. Não acredito que ainda tenham pessoas assim, ou que as frias salas dos shoppings transmitam essa sensação. Se um dia forem a Buenos Aires ou São Paulo, façam essa experiência, pois vale a pena.
See Ya
Calçada e Estréias
Teve uma época na minha vida que toda a sexta era sagrada, quando entravam em cartaz as estréias da semana. Era um tempo que não tinha pré estréia em dia de semana, quando muito nas sessões de Quinta a noite e com certeza só seria pré uma vez, e não por 5 semanas consecutivas como é hoje. Apanhava o jornal e corria pro roteiro de cinema - rotina que faço até hoje - e marcava quais filmes estreiavam, descartava os que já tinha assistido e programava o dia, o final de semana ou , se fosse o caso, para a semana seguinte (sim, já teve ocasiões em que tínhamso quase 10 estréias em uma sexta...bons tempos).
Não muito tempo atrás, até o meio dos anos 90, ainda tínhamos os chamados "cinemas de calçada", clássicos absolutos que infelizmente perderam seu lugar para os multiplexes dos shoppings de hoje.
A maioria fechou por falência ou por falta de investimento, creio eu. As notícias chegavam minguadas, uma sala fechando aqui, uma outal ali; até incêndio rolou em duas delas.
Lembro bem da última vez que tive a oportunidade de ir no finado cinema Guarany, onde numa corrida frenética levei meu irmão, então com 8 anos, para assistir aquele lixo "Street Fighter", pois era o único que - pasmen - ainda tinha ingressos para venda pois outras duas salas que fomos estavam esgotadas (e isso só ocorreu porque a sala possuía, se não me engano, 600 lugares). As cadeiras eram de madeira, sem estofamento, o piso estava todo detonado, mas tela igual a ela até hoje é difícil de achar!A pipoca era vendida na porta do cinema, tinha mezanino, o som era no máximo stéreo, mas era o programa de tarde mais divertido que eu tinha. Numa destas feitas, assisti no mesmo dia "Dias de Trovão", "Robocop 2" e "Gremlins 2" no finado Baltimore, cinema que de uma, aumentou para 4 salas, prenunciando as redes de hoje.
Agora vou sair pra trabalhar, mas concluirei sobre esse post mais tarde.
See Ya.
Não muito tempo atrás, até o meio dos anos 90, ainda tínhamos os chamados "cinemas de calçada", clássicos absolutos que infelizmente perderam seu lugar para os multiplexes dos shoppings de hoje.
A maioria fechou por falência ou por falta de investimento, creio eu. As notícias chegavam minguadas, uma sala fechando aqui, uma outal ali; até incêndio rolou em duas delas.

Agora vou sair pra trabalhar, mas concluirei sobre esse post mais tarde.
See Ya.
quinta-feira, 27 de maio de 2010
Original vs Remakes
Que a criatividade em Hollywood está em falta, é evidente há alguns anos, mas a qualidade questionável (antes relegada ao "home entertainment") das produções que invadem os cinemas hoje, estão cada vez mais preocupantes.
Mesmo que o elenco lamentável e os (d)efeitos especiais sejam justificados - ou a falta deles - pelo baixo orçamento, nada explica como roteiros e scripts tão ruins ganham vida e são comercializados.
Caso do recente "Ninja Assassino", que apesar da produção dos irmão Wachowski, ofende até o mais entusiasta das artes marciais, gênero de filme que não precisa muito para agradar seu público, mas neste equívoco chega a ser torturante assistir.
O que me leva ao questionamento: até que ponto vale arriscar em um roteiro "original" ao invés de apostar em uma fórmula conhecida e que tem seu retorno garantido e pode ser melhor aproveitado nos dias de hoje?
Será por isso que os produtores muitas vezes apostam em uma releitura de obras do passado?
Claro, existem aqueles que tem o dedo podre, pois conseguem estragar algo que não só fez sucesso, mesmo com poucos recursos, como tem potencial para ser um blockbuster, visto o avanço tecnológico que desfrutamos hoje.
Exemplo claro de obras contemporâneas: O Planeta dos Macacos, A Fantástica Fábrica de Chocolate (ambos de Tim Burton) e O Lobisomen (Joe Johnston).
Nenhum dos dois são novatos e possuem carreiras consolidadas e reconhecidas pelo conjunto de suas obras, mas como explicar produções tão ruins que não dão a menor vontade de rever, ou sequer aguentar até o final do filme, sem espiar o relógio pra ver quanto falta para acabar a tortura? Atores consagrados participam destas produções e o roteiro original é inquestionável, mas foram um fiasco. E pro nosso azar não são os únicos...
Mas existem poucos casos em que o remake supera o original, como o Scarface de Brian de Palma, ou Cabo do Medo de Martin Scorsese.
Isso ainda sem mencionar as adaptações de filmes estrangeiros (Nikita, Os Infiltrados, Cidade dos Anjos...).
Nestes casos me pergunto (se a memória me falhar): arrisco assistir novamente os originais e perder o encanto, ou fico com o saudosismo que a obra marcou na época em que assisti pela primeira vez qualquer um deles?
Faça você também essa pergunta, e se arrisque (ou não!).
See Ya.
Mesmo que o elenco lamentável e os (d)efeitos especiais sejam justificados - ou a falta deles - pelo baixo orçamento, nada explica como roteiros e scripts tão ruins ganham vida e são comercializados.
Caso do recente "Ninja Assassino", que apesar da produção dos irmão Wachowski, ofende até o mais entusiasta das artes marciais, gênero de filme que não precisa muito para agradar seu público, mas neste equívoco chega a ser torturante assistir.
O que me leva ao questionamento: até que ponto vale arriscar em um roteiro "original" ao invés de apostar em uma fórmula conhecida e que tem seu retorno garantido e pode ser melhor aproveitado nos dias de hoje?
Será por isso que os produtores muitas vezes apostam em uma releitura de obras do passado?
Claro, existem aqueles que tem o dedo podre, pois conseguem estragar algo que não só fez sucesso, mesmo com poucos recursos, como tem potencial para ser um blockbuster, visto o avanço tecnológico que desfrutamos hoje.
Exemplo claro de obras contemporâneas: O Planeta dos Macacos, A Fantástica Fábrica de Chocolate (ambos de Tim Burton) e O Lobisomen (Joe Johnston).
Nenhum dos dois são novatos e possuem carreiras consolidadas e reconhecidas pelo conjunto de suas obras, mas como explicar produções tão ruins que não dão a menor vontade de rever, ou sequer aguentar até o final do filme, sem espiar o relógio pra ver quanto falta para acabar a tortura? Atores consagrados participam destas produções e o roteiro original é inquestionável, mas foram um fiasco. E pro nosso azar não são os únicos...
Mas existem poucos casos em que o remake supera o original, como o Scarface de Brian de Palma, ou Cabo do Medo de Martin Scorsese.
Isso ainda sem mencionar as adaptações de filmes estrangeiros (Nikita, Os Infiltrados, Cidade dos Anjos...).
Nestes casos me pergunto (se a memória me falhar): arrisco assistir novamente os originais e perder o encanto, ou fico com o saudosismo que a obra marcou na época em que assisti pela primeira vez qualquer um deles?
Faça você também essa pergunta, e se arrisque (ou não!).
See Ya.
quarta-feira, 26 de maio de 2010
Texto Nº 2
Você deve estar se perguntando: "Por que diabos ele colocou esse título?!"; sei que é incomum mas, a seguir, me farei entender.
Já deve ter ocorrido uma situação em que você e uma pessoa que assiste a um filme ou seriado, ou dentro de um grupo de amigos que está discuitindo tal cena de tal produção, largue a pérola: "...mas isso seria impossível de acontecer!"; ou ainda: "... até a parte em que o cara atira e acerta o bandido".
Sei que existem milhares de sequências e situações terríveis de engolir, que são risíveis até e eu mesmo já critiquei filmes por ter esse tipo de cena (ônibus que voa em Velocidade Máxima, ou John Cussack mais rápido que um aeroplano em decolagem no horroroso 2012), mas vamos combinar que em sua grande maioria, para determinados gêneros, temos de acatar essas mancadas.
Temos que acima de tudo lembrar que estamos assistindo a uma FICÇÃO, não um documentário da National Geographic ou a um programa instrutivo da Discovery.
Filmes como Avatar, Homem de Ferro e 007 são exemplos claros deste tipo de exagero, e isso não é uma coisa ruim.
Poxa, tu pagas um ingresso pra ver um cara que contrói uma armadura de sucata e quer criticar que ele caiu de cabeça no deseto e não morreu? Ou que é possível aliens visitarem a terra e se transformarem em veículos, mas é exagero um andróide virar escravo? E uma ilha onde se tem teleporte e viagem no tempo, mas não pode um avião decolar ou desatolar da areia?
Como dizia um anuciante: está na hora de rever seus conceitos.
O senso crítico tem de existir sempre, mas o bom senso também. Existem produções em que se apegar a detalhes são perda de tempo e de diversão, e nunca devem ser confundidos.
Comentários como: "... o símbolo da porta da sala de máquinas estava errado, devia ficar ao centro", ou: "... essa nave espacial só possui 3 motores de dobra e não 4!". Helloooooo! Isso não existe!
Uma coisa é modificar a mitologia de uma história, desestruturar o que foi estabelecido como caráter/personalidade do protagonista, mas não dá pra derrubar um filme por erros físicos.
O engraçado é que quem faz isso é a grande maioria do público, que muitas vezes deixa o mais importante do roteiro passar em branco e se apega a esse tipo de detalhe.
Ao assistir nosso filmes e afins, tenhamos em mente a muitas vezes exagerada "licença poética" (como por exemplo, um caso em que Jason Bourne tome 5 tiros e saia andando, a não ser que estes tiros sejam de uma bazuca...ou o tiroteio em que ele nunca troca de munição e acerta todos com uma bala cada) para que o filme possa ser melhor aproveitado.
Vamos estabelecer um acordo a partir de agora sobre todas as postagens que realizarei: sempre incluirei "conforme 'Texto Nº 2' " quando se tratar deste tipo de referência para não ter de explicar a cada texto ou esclarecer aos incautos sobre esse tipo de sentimento.
Ao me referir a tais filmes, não considerarei que a pintura do Optimus está com um "azul celeste" ao invés do "azul bebê" que ele apresentou no filme anterior, somente se mudar durante o mesmo filme que farei alguma citação - isso é só um exemplo, gente. Isso não aconteceu...
Darei maior ênfase ao conjunto da obra e com certeza apontarei erros pertinentes a todos, e peço que me sinalizem o mesmo. A parte nerd que iria discutir se elfos tem ou não orelhas pontudas para aparecer no filme ficará de fora deste local, pois uma coisa é basear a produção em algo já existente como "O Senhor dos Anéis", outra é criar do nada como "Star Wars" e "Avatar"(e não,
em nenhum livro Tolkien descreve se eles tem ou não!). See Ya!
Já deve ter ocorrido uma situação em que você e uma pessoa que assiste a um filme ou seriado, ou dentro de um grupo de amigos que está discuitindo tal cena de tal produção, largue a pérola: "...mas isso seria impossível de acontecer!"; ou ainda: "... até a parte em que o cara atira e acerta o bandido".
Sei que existem milhares de sequências e situações terríveis de engolir, que são risíveis até e eu mesmo já critiquei filmes por ter esse tipo de cena (ônibus que voa em Velocidade Máxima, ou John Cussack mais rápido que um aeroplano em decolagem no horroroso 2012), mas vamos combinar que em sua grande maioria, para determinados gêneros, temos de acatar essas mancadas.
Temos que acima de tudo lembrar que estamos assistindo a uma FICÇÃO, não um documentário da National Geographic ou a um programa instrutivo da Discovery.
Filmes como Avatar, Homem de Ferro e 007 são exemplos claros deste tipo de exagero, e isso não é uma coisa ruim.
Poxa, tu pagas um ingresso pra ver um cara que contrói uma armadura de sucata e quer criticar que ele caiu de cabeça no deseto e não morreu? Ou que é possível aliens visitarem a terra e se transformarem em veículos, mas é exagero um andróide virar escravo? E uma ilha onde se tem teleporte e viagem no tempo, mas não pode um avião decolar ou desatolar da areia?
Como dizia um anuciante: está na hora de rever seus conceitos.
O senso crítico tem de existir sempre, mas o bom senso também. Existem produções em que se apegar a detalhes são perda de tempo e de diversão, e nunca devem ser confundidos.
Comentários como: "... o símbolo da porta da sala de máquinas estava errado, devia ficar ao centro", ou: "... essa nave espacial só possui 3 motores de dobra e não 4!". Helloooooo! Isso não existe!
Uma coisa é modificar a mitologia de uma história, desestruturar o que foi estabelecido como caráter/personalidade do protagonista, mas não dá pra derrubar um filme por erros físicos.
O engraçado é que quem faz isso é a grande maioria do público, que muitas vezes deixa o mais importante do roteiro passar em branco e se apega a esse tipo de detalhe.
Ao assistir nosso filmes e afins, tenhamos em mente a muitas vezes exagerada "licença poética" (como por exemplo, um caso em que Jason Bourne tome 5 tiros e saia andando, a não ser que estes tiros sejam de uma bazuca...ou o tiroteio em que ele nunca troca de munição e acerta todos com uma bala cada) para que o filme possa ser melhor aproveitado.
Vamos estabelecer um acordo a partir de agora sobre todas as postagens que realizarei: sempre incluirei "conforme 'Texto Nº 2' " quando se tratar deste tipo de referência para não ter de explicar a cada texto ou esclarecer aos incautos sobre esse tipo de sentimento.
Ao me referir a tais filmes, não considerarei que a pintura do Optimus está com um "azul celeste" ao invés do "azul bebê" que ele apresentou no filme anterior, somente se mudar durante o mesmo filme que farei alguma citação - isso é só um exemplo, gente. Isso não aconteceu...
Darei maior ênfase ao conjunto da obra e com certeza apontarei erros pertinentes a todos, e peço que me sinalizem o mesmo. A parte nerd que iria discutir se elfos tem ou não orelhas pontudas para aparecer no filme ficará de fora deste local, pois uma coisa é basear a produção em algo já existente como "O Senhor dos Anéis", outra é criar do nada como "Star Wars" e "Avatar"(e não,
em nenhum livro Tolkien descreve se eles tem ou não!). See Ya!
terça-feira, 25 de maio de 2010
Acabou! E Agora?
Pra quem não aguenta esperar, não possui tv por assinatura e não gosta da tv aberta (ou futebol!), a opção de acompanhar seu seriado favorito chegou ao fim - em alguns casos, o fim mesmo, porque algumas séries foram canceladas.
Nesta época, sobram reprises, sobra tempo para fazer outras coisas - ir ao cinema, por a leitura em dia - mas aquele vazio do tamanho do buraco no peito de Tony Stark não se fecha...como trocar algo tão prazeroso sem perder tempo? Não basta assistir qualquer outra sitcom ou série em seu lugar (senão assistiríamos aos midseasons todos os anos...), temos de substituir nosso programa com uma atração a altura, e no caso de Lost, pra quem gosta, ficou praticamente impossível. E como aguentar até o início da nova temporada, seja de V ou de House, até aquele longinquo mês de Novembro? Ao mesmo tempo que as opções são muitas, nossas exigências são enormes.
Não é qualquer sitcom que vai parear com Big Bang Theory, ou qualquer ficção que vai embaralhar a cabeça como Fringe, mas o pior de tudo é acompanhar uma série que termina antes de começar, como Flash Forward.
Seria necessário umas três alternativas:
- baixarmos o nível de exigência;
- anularmos a tv como passatempo se dedicando a outras atividades;
- assistirmos as reprises até o retorno das séries.
Correr atrás de séries antigas é uma saída bacana pra quem tem esse "vicio". Aproveitar para rever suas coleções empoeiradas na estante sempre acrescenta algo novo e abre uma nova percepção como se nunca houvéssemos assistido.
Mesmo que com receio, o bom também é diversificar, experimentar criações novas de produtores consagrados, aqueles que geralmente acertam o que você procura.
Eu vou manter a mesma rotina, porque sempre me falta tempo pra ver, ler e ter tudo que eu quero e gosto, mas se alguém tiver a oportunidade, substitua seu seriado favorito por outro, seja ele novo, em andamento ou um que já não passe mais, mas não deixe de se divertir, pois mesmo com tanto lixo na tv, ainda dá pra relaxar na frente dela!
Nesta época, sobram reprises, sobra tempo para fazer outras coisas - ir ao cinema, por a leitura em dia - mas aquele vazio do tamanho do buraco no peito de Tony Stark não se fecha...como trocar algo tão prazeroso sem perder tempo? Não basta assistir qualquer outra sitcom ou série em seu lugar (senão assistiríamos aos midseasons todos os anos...), temos de substituir nosso programa com uma atração a altura, e no caso de Lost, pra quem gosta, ficou praticamente impossível. E como aguentar até o início da nova temporada, seja de V ou de House, até aquele longinquo mês de Novembro? Ao mesmo tempo que as opções são muitas, nossas exigências são enormes.
Não é qualquer sitcom que vai parear com Big Bang Theory, ou qualquer ficção que vai embaralhar a cabeça como Fringe, mas o pior de tudo é acompanhar uma série que termina antes de começar, como Flash Forward.
Seria necessário umas três alternativas:
- baixarmos o nível de exigência;
- anularmos a tv como passatempo se dedicando a outras atividades;
- assistirmos as reprises até o retorno das séries.
Correr atrás de séries antigas é uma saída bacana pra quem tem esse "vicio". Aproveitar para rever suas coleções empoeiradas na estante sempre acrescenta algo novo e abre uma nova percepção como se nunca houvéssemos assistido.
Mesmo que com receio, o bom também é diversificar, experimentar criações novas de produtores consagrados, aqueles que geralmente acertam o que você procura.
Eu vou manter a mesma rotina, porque sempre me falta tempo pra ver, ler e ter tudo que eu quero e gosto, mas se alguém tiver a oportunidade, substitua seu seriado favorito por outro, seja ele novo, em andamento ou um que já não passe mais, mas não deixe de se divertir, pois mesmo com tanto lixo na tv, ainda dá pra relaxar na frente dela!
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